- Jerónimo Fernandes, médico, autarca do Chega na Assembleia Municipal do Porto, não devolveu nem diz o que fez a mais de 13 mil euros de donativos para apoiar refugiados ucranianos.
- A PSP de Braga detém Sérgio Júnior, deputado municipal do Chega em processo de tráfico de droga e posse de armas.
- Ernesto Peixoto Rodrigues, presidente do Sindicato Unificado da PSP, foi constituído arguido sob a suspeita de ter participado num esquema fraudulento que lesou o Estado em mais de 66 mil euros.
- Candidato do Chega recebeu 75 mil euros enquanto deputado por declarar residência em Angola quando vivia em Portugal.
- Candidato a deputado do Chega em Vila Real foi condenado em 2019 a 2 anos de prisão por burla ao SNS
- Candidato a deputado do Chega por Castelo Branco foi condenado em 2002 a 3 anos de prisão por roubar esmolas e assaltar casas.
- Pedro Alves, presidente da distrital do Chega de Aveiro, condenado em 2020 a um ano e seis meses de prisão por violência doméstica.
- Filipe Melo, deputado e presidente da distrital de Braga, condenado em abril de 2022 por dívidas ao Colégio João Paulo II. Após 8 meses sem as pagar, o tribunal ordenou a penhora do seu salário de deputado. Antes deste caso, o nome de Filipe Melo já surgia na lista pública de execuções por valores que ultrapassavam os 80 mil euros advindas de três processos independentes.
- Pedro Frazão, vice-presidente do Chega, condenado em fevereiro de 2022 pelo Tribunal de Cascais por difamação.
- Cristina Rodrigues, deputada eleita pelo Porto foi constituída arguida pelo Ministério Público, em Junho de 2022, e sujeita a termo de identidade e residência, por suspeitas de ter acedido indevidamente e eliminado dados.
- Eduardo Teixeira, deputado eleito por Viana do Castelo começou a ser a ser investigado pelo Ministério Público em dois processos de falsificação de presenças.
- RIcardo Regalla, deputado eleito por Lisboa, surge na lista pública de execuções com uma dívida de quase 15 mil euros, processada no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste.
- Pedro Calheiros, candidato do Chega à Câmara Municipal de Viseu, agrediu em julho de 2021 um homossexual.
- João Maria Bravo, dono do Grupo Sodarca. Lidera o fornecimento de armas, munições, tecnologia e equipamento militar ao Estado, forças Aramadas e Segurança. Financiador e apoiante do Chega.
- Paulo Corte-Real Mirpuri, empresário que liderou a Air Luxor (que acabou sufocada em dívidas, tendo os bens desaparecido misteriosamente). Financiador e apoiante do Chega.
- Jorge Ortigão Costa, empresário e produtor agricola, amante de touradas (coudelaria com o mesmo nome), cujo nome consta no Panama Papers. Financiador e apoiante do Chega.
- Francisco Cruz Martins, advogado, padrinho de casamento de Ventura, também citado no Panama Papers, administrador de imobiliárias pertencentes à Breteuil Strategies (sediada no Chipre, reconhecido paraíso fiscal). Financiador e apoiante do Chega.
- César do Paço, empresário, ex-consul honorário de Portugal na Florida, dono da multinacional Sumit Nutritionals, fanático da Defesa. Acusado de roubo. Financiador e apoiante do Chega.
- Fernando Jorge Serra Rodrigues, empresário Textil (sofás) e divulgador de propaganda nas redes sociais. É o autor da saudação Nazi no jantar de apoio a André Ventura no Porto. Financiador do Chega.
- Luís Filipe Graça, sócio na mediadora Elegantalfabeto. Foi angariador imobiliário no segmento premium. Ex-dirigente do PNR e do Movimento de Oposição Nacional, embrião dos neonazis da Nova Ordem Social, tendo aparecido em vídeos com skinheads em protestos.
- António Tanger Correia, ex-diplomata, Actual deputado europeu. Foi suspenso de várias funções devido a irregularidades na gestão da embaixada em Vilnius: lesou o Estado em 348.270€ em IVA mais 411.181€/ano em despesas pessoais.
- Paulo Lalanda de Castro, empresário. Referenciado nos Panama Papers, Operação Marquês e nos Vistos Gold. Acusado de corrupção no processo Máfia do Sangues. Dono da Intelligent Life Solutions, empresa que André Ventura ajudou a ilibar no pagamento de mais de 1 milhão de Euros em IVA, enquanto Inspetor Tributário.
- Diva Ribeiro, deputada pelo Chega, em novembro de 2024 foi alvo de queixa-crime por agressões físicas e verbais contra uma vizinha ocorridas em Beja.
- José Dias Fernandes, deputado eleito pelo círculo da Europa, foi emigrante ilegal em França e expulso do país duas vezes.
- Marcus Santos, deputado eleito pelo Porto e imigrante brasileiro, foi detido em 2004 e 2005 nos Estados Unidos por fraude de imigração.
- Fátima Marques Vidigal, candidata do Chega à Câmara Municipal de Mourão, apresentou uma lista eleitoral constituída quase exclusivamente pela sua família, incluindo pai e mãe, irmãos e respectivas esposas, filhas e genro.
- Pedro Arroja, autor do programa económico do Chega. Economista, defende a revogação das leis que proíbem o trabalho infantil. Condenado em 2022 a uma multa de 4 mil euros e uma indemnização de 5 mil euros por difamação.
- Diogo Pacheco de Amorim, deputado, antigo ideólogo do PND, passou pelo MIRN e militou no MDLP, responsável por espalhar o terror em várias zonas do país, particularmente no norte do país onde assassinou à bomba o jovem padre, Maximino Barbosa de Sousa, e a estudante universitária Maria de Lurdes. Em 1999, após um longo e tortuoso processo judicial, o MDLP é condenado pelo atentado, apesar de os seus mandantes e executores não terem sido condenados. Em 2024, enquanto vice-presidente da AR, o seu motorista registou 600 horas extraordinárias, muito acima das 200 permitidas por lei.
- André Ventura: condenado pelo tribunal em maio de 2021 por ofensas à honra e bom nome. Ventura acumulou o cargo de deputado com o de consultor da Finparter, offshores, vistos gold e planeamento fiscal é que faz a empresa que pagava a André Ventura. Ventura assinou um parecer em 2014 que serviu para isentar do pagamento de 1.8 milhões de euros de IVA uma empresa que trazia cidadãos líbios para receberem tratamento médico em Portugal, ao abrigo dos vistos de refugiados.
- Miguel Arruda, deputado do Chega, apanhado a roubar malas no aeroporto, num total de 17 malas para posteriormente vender o seu conteúdo na internet.
- José Paulo Sousa, deputado do Chega/Açores, apanhado em operação STOP com 2,25 g/l de álcool no sangue.
- Nuno Pardal Ribeiro, deputado do Chega, acusado de prostituição de menores: vítima é um rapaz de 15 anos.
- Lina Lopes, candida do Chega à Câmara de Setúbal, acusada de receber milhares de euros de empresário.
- Marco Silva, mandatário autárquico do Chega em Vendas Novas, foi apanhado pela GNR a tentar atear um fogo.