Os dados do Eurostat agora conhecidos indicam uma tendência clara: desde 2015, Portugal reduziu de forma continuada e muito significativa o número de pessoas em risco de pobreza.
Dessa tendência resulta que hoje temos menos 659 mil pessoas em situação de risco de pobreza ou exclusão social, e menos 89 mil pessoas face a 2019, confirmando que a tendência se manteve no período após a pandemia. Este é o número mais baixo de pessoas em risco de pobreza ou exclusão social, da série Eurostat, desde que há registos, e situa Portugal (20,1%) abaixo da média da UE em 2022 (21,6%).
Estes indicadores reforçam a convicção do Partido Socialista face às políticas públicas que o Governo tem liderado desde 2015. Foram estas políticas que permitiram virar a página da austeridade, dando início a uma trajetória de crescimento e sustentabilidade das contas públicas que não deixou ninguém para trás. Foram estas políticas que nos permitiram apoiar os Portugueses no contexto da pandemia e que, hoje, nos permitem estar ao lado dos Portugueses no contexto da atual crise inflacionista.
Mas outra conclusão resulta destes indicadores: a falência das narrativas do empobrecimento repetidas pela oposição como estratégia para colmatar a ausência de uma ideia que seja para o país. Esta constatação, no entanto, não nos deve deter. O trabalho prossegue e a motivação do Partido Socialista é clara: tudo fazer para continuar a privilegiar o impacto direto das políticas públicas na vida dos cidadãos, permitindo a todos terem condições de vida dignas e fazerem parte de um progresso partilhado.
Dessa tendência resulta que hoje temos menos 659 mil pessoas em situação de risco de pobreza ou exclusão social, e menos 89 mil pessoas face a 2019, confirmando que a tendência se manteve no período após a pandemia. Este é o número mais baixo de pessoas em risco de pobreza ou exclusão social, da série Eurostat, desde que há registos, e situa Portugal (20,1%) abaixo da média da UE em 2022 (21,6%).
Estes indicadores reforçam a convicção do Partido Socialista face às políticas públicas que o Governo tem liderado desde 2015. Foram estas políticas que permitiram virar a página da austeridade, dando início a uma trajetória de crescimento e sustentabilidade das contas públicas que não deixou ninguém para trás. Foram estas políticas que nos permitiram apoiar os Portugueses no contexto da pandemia e que, hoje, nos permitem estar ao lado dos Portugueses no contexto da atual crise inflacionista.
Mas outra conclusão resulta destes indicadores: a falência das narrativas do empobrecimento repetidas pela oposição como estratégia para colmatar a ausência de uma ideia que seja para o país. Esta constatação, no entanto, não nos deve deter. O trabalho prossegue e a motivação do Partido Socialista é clara: tudo fazer para continuar a privilegiar o impacto direto das políticas públicas na vida dos cidadãos, permitindo a todos terem condições de vida dignas e fazerem parte de um progresso partilhado.
