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12 maio, 2023

Fátima, um grande teste de segurança antes da JMJ2023


 
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Fátima, um grande teste de segurança antes da JMJ2023

 
 

Edição por Manuel Ribeiro

Em maio, milhares de peregrinos rumam a Fátima. Este ano, aos fiéis e aos pagadores de promessas juntam-se os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) — a cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani — que vai realizar-se em agosto na cidade de Lisboa.

As cerimónias, que começam hoje às 21h30 na Cova da Iria, vão ser um grande teste antes da JMJ. Por essa razão, a segurança será apertada. "Estamos sempre a preparar-nos para o pior", disse a major Mafalda Almeida, porta-voz da GNR.

A Guarda Nacional Republicana (GNR) vai envolver, entre os dias 12 e 14 de maio, cerca de 700 militares na operação de segurança ao Santuário de Fátima. O Comando Territorial da GNR em Santarém estima uma multidão de peregrinos de até 300 mil pessoas, números verificados antes da pandemia.

No teatro das operações, será montado um posto móvel de atendimento, as patrulhas a pé e a cavalo serão apoiadas com meios aéreos (drones). Ainda no terreno, vão estar agentes "à paisana" e equipas com cães-polícia e inativação de explosivos a postos. Tudo isto para zelar pela segurança no Santuário, durante a peregrinação do fim de semana. A todo este dispositivo de segurança montado pela GNR juntam-se ainda "nuestros hermanos" da Guardia Civil, com uma equipa multidisciplinar.

A operação vai servir de "teste" à visita do Papa Francisco, em agosto, que propôs como tema para a JMJ "Maria levantou-se e partiu apressadamente"...

Não será por falta de segurança, seguramente!